Sistema Conselhos busca linha de crédito para profissionais da Odontologia

O Conselho Federal de Odontologia (CFO) solicitou nessa terça-feira, dia 31 de março, agenda para reunião em prol de abertura de linha de crédito  para os profissionais de Odontologia, a fim reduzir os impactos econômicos gerados pela crise da COVID-19. O trabalho, desenvolvido inicialmente com os Presidentes dos Conselhos Regionais do Nordeste, foi ampliado para contemplar profissionais liberais, clínicas e serviços de Odontologia em todo o Brasil.

A solicitação para discutir, formular e definir suporte econômico foi encaminhada para a Superintendência de Desenvolvimento do Centro-Oeste (Sudeco), a Superintendência do Desenvolvimento da Amazônia (SUDAM), o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), o Banco Bradesco, a Caixa Econômica Federal (CEF), o Banco Itaú, o Banco do Brasil, o Citibank, o BTG Pactual, o Grupo Santander, o Sistema de Cooperativas de Crédito (Sicoob), o Banco Votorantim (BV), o Banco Safra S.A. e o Banco do Estado do Rio Grande do Sul S/A (Banrisul).

A articulação conjunta dos Conselhos Federal e Regionais de Odontologia em todo o país fortalece a defesa da valorização profissional, frente ao período de fragilidade econômica provocado pela pandemia do novo Coronavírus. “A sensibilização de todos mobiliza novas medidas protetivas, econômicas e de saúde a cada dia para que juntos possamos superar essa fase de incertezas na nossa Odontologia brasileira”, afirmou o Presidente do CFO, Juliano do Vale.

É importante ressaltar que, a todo o momento, o Sistema Conselhos recebe sugestões, propostas e informações de profissionais de Odontologia de todo o país, por meio dos canais de comunicação disponíveis. Esses dados são coletados, transmitidos e fomentam novas ações e medidas por parte dos Conselhos de Odontologia. As iniciativas também tem como base o fluxo de trabalho adotado por outros países no âmbito odontológico, seguindo, inclusive, as recomendações da Organização Mundial da Saúde (OMS) e do Ministério da Saúde.  

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Por Michelle Calazans, Ascom CFO
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