Primeira eleição unificada dos Conselhos de Odontologia conta com significativa participação da categoria

O Conselho Federal de Odontologia destaca a importância da significativa participação da categoria na primeira eleição unificada da história do Sistema Conselhos de Odontologia, para a renovação do quadro de conselheiros efetivos e Suplentes dos Conselhos Regionais para o biênio 2022-2023, que foi realizada nos dias 01 e 02 de outubro. Votaram mais de 110 mil cirurgiões dentistas em todo o Brasil, que correspondem a 71% dos profissionais com direito ao voto.

O processo eleitoral foi realizado em quase todos os Conselhos Regionais na modalidade on-line, facilitando a participação dos profissionais eleitores, tornando o exercício do voto mais prático e seguro, e também evitando aglomerações e filas nos locais de votação. O voto é obrigatório de acordo com o artigo 40 da Resolução CFO-231/2020, salvo por motivo de enfermidade, ausência do país, impedimento legal ou regulamentar ou, ainda, de força maior, comprovado, plenamente, dentro de oito dias contados da realização do pleito.

Essa eleição unificada dos Conselhos Regionais de Odontologia, teve maior comparecimento dos cirurgiões dentistas eleitores, se comparada à participação do eleitorado comum nas eleições político partidárias realizadas em 2020, demonstrando assim a confiança e o interesse da categoria, além do caráter democrático do pleito. O Conselho Regional de Odontologia do Mato Grosso ganhou destaque com o alto número de profissionais votantes, cerca de 81%.

Segundo o Presidente do CFO, Juliano do Vale, esse processo eleitoral foi de extrema importância para consolidar o interesse, a confiança e a participação politica da categoria. “Venho parabenizar todos os Conselhos Regionais, que através das comissões eleitorais, ajudaram a realizar a maior e mais democrática eleição já realizada na Odontologia, e também cumprimentar e agradecer aos Cirurgiões-Dentistas pela confiança e interesse em participar desse processo, que certamente reforçará a representatividade das gestões e da categoria”, destacou.

Por Camila Melo, Ascom CFO.
imprensa@cfo.org.br