Halitose – Um desafio que tem cura

Fique atento ao mais importante: procure um cirurgião-dentista, ele pode te ajudar!! Assim, você terá um Feliz Dia dos Namorados!

banner_mau_halito_190x140Muitas pessoas não gostam de ir ao dentista. Algumas delas por medo, mas outras porque sentem vergonha do odor que exala de sua boca. Isso tem nome – é a Halitose, comum em cerca de 50 milhões de brasileiros, segundo dados da Associação Brasileira de Halitose (ABHA). A grande maioria dos casos tem origem na boca, onde vivem centenas de bactérias com diferentes necessidades nutricionais.

Pesquisas afirmam que o local responsável pelo mau hálito é a área posterior da língua, no fundo da cavidade oral. A explicação é que essa região, além de receber um fluxo menor de saliva, contém grande número de pequenas criptas nas quais as bactérias podem alojar-se e digerir as proteínas dos restos alimentares ali retidos, causando o mau cheiro.

Especialistas afirmam que a causa mais comum do problema são as doenças periodontais, por fora dos dentes, como a gengivite, provocada pela falta de higiene correta da boca e dos dentes. Já o estômago, considerado pela maioria das pessoas como o vilão do mau hálito, é uma das últimas causas da halitose.

É importante que as pessoas saibam que a halitose não é uma doença, mas um sintoma de que algo não vai bem no organismo, e que é fundamental descobrir a causa para introduzir o tratamento que, às vezes, pode exigir a participação de especialistas. Portanto, se você disser à pessoa que o hálito dela está alterado é um benefício que está fazendo a ela.

A halitose tem tratamento e cura, portanto recomenda-se:

* Beba água – dois litros por dia para manter a boca sempre úmida;

* Evite passar muitas horas sem alimentar-se; o jejum prolongado favorece o aparecimento da halitose;

* Caprichar na higiene bucal. Quando escovar os dentes, usar também o fio dental e passar a escova com delicadeza especialmente na região posterior da língua;

* Certificar se os níveis de glicemia estão dentro da normalidade e se o funcionamento do estômago, rins e intestinos não apresentam nenhuma alteração;

* Utilizar, de vez em quando, goma de mascar ou balas sem açúcar, que ajudam a aumentar a salivação.

Comunicação do CFO