Projeto piloto do Ministério da Saúde pretende levar inicialmente dois mil médicos, mil enfermeiros e 700 odontólogos em áreas de grande vulnerabilidade social e difícil acesso do território nacional.
A proposta prevê que estes profissionais sejam instalados nessas regiões do país de forma supervisionada, com estrutura de trabalho adequada e um contrato não precário. Os profissionais integrarão as equipes de Saúde da Família com contratos regidos pela CLT por 12 meses.
O projeto piloto encontra-se em fase de elaboração. A Comissão do Ministério da Saúde responsável pela sua confecção pretende estudar quais serão os critérios de seleção dos candidatos, forma de supervisão dos profissionais, segurança de remuneração, questões contratuais, critérios de desempenho, forma de adesão dos municípios e papel dos estados.