No dia 5 de agosto, tomaram posse seis novos acadêmicos da Academia Norte Riograndense de Odontologia, entre eles, o presidente do CRO-RN, Eimar Lopes de Oliveira.

A solenidade foi conduzida pelo presidente da academia, Cícero de Almeida, e contou com a presença de vários convidados, entre eles o presidente do Conselho Federal de Odontologia, Ailton Diogo Morilhas Rodrigues, e o secretário-geral, José Mário Morais Mateus.

O presidente do CRO-RN fez um discurso de saudação dos novos acadêmicos, ressaltando o trabalho em prol da Odontologia dos titulares das cadeiras que o grupo agora passa a ocupar.

Os novos acadêmicos receberam a “Medalha Acadêmico Clemente Galvão Neto”, a maior honraria da Odontologia Potiguar que a Academia oferece àqueles profissionais que contribuíram para o seu crescimento.

O presidente Cícero de Almeida e demais membros da diretoria, em Assembléia Geral Extraordinária, deram as boas vindas aos novos titulares das cadeiras.

Tomaram posse os cirurgiões-dentistas: Eimar Lopes de Oliveira, José Dantas Wanderley, Maria Marluce de Oliveira, Maria Valdite Germano Pinheiro, Rubens Barros de Azevedo e Wagner Ranieri Maciel Dantas.

Honrado em ter sido o escolhido para fazer o discurso dos novos acadêmicos, o presidente do CRO-RN ressaltou que o evento era o reconhecimento da Academia pelo trabalho dele e de seus colegas de profissão.

“São doze anos de luta em entidades da categoria para o crescimento da odontologia potiguar e brasileira, bem como defendendo os interesses legítimos de todos os profissionais que trabalham com ética. Também atuamos na defesa da sociedade nos seus direitos básicos a uma saúde pública de qualidade e digna”, afirmou Lopes.

A Academia Norte Riograndense de Odontologia foi fundada em 15 de março de 1989 e tem por objetivo desenvolver cultural e cientificamente a odontologia potiguar, preservando também a sua história.

Na Academia, no prédio situado no bairro do Tiroal, está instalado o Museu da Odontologia que leva o nome do cirurgião-dentista Sólon de Miranda Galvão, pai do doutor Clemente Galvão, que morreu no final do ano passado.O acervo do museu, idealizado pelo professor Clemente, reúne mais de cinco mil peças. A visita é agendada.

A Academia, além do museu, guarda a memória dos profissionais da odontologia potiguar que se destacaram em suas vidas profissionais e acadêmicas. No auditório da Academia estão as fotos de todos acadêmicos que ocuparam e ocupam suas cadeiras. Ao completarem 72 anos, os titulares abrem vagas aos novos acadêmicos.