O Conselho Federal de Odontologia (CFO) apresentou em reunião do Plenário, no dia 10 de dezembro, em Brasília/DF, o planejamento estratégico e o Plano Diretor de Tecnologia da Informação (PDTI), como parte do aprimoramento de infraestrutura e soluções integradas de TI previstas pela gestão ao Sistema Conselhos. O trabalho está alinhado aos objetivos estratégicos e às necessidades corporativas da Autarquia.
Na ocasião, foram apresentados os diagnósticos organizacionais a partir da escuta realizada junto ao quadro funcional da Autarquia. A partir dessa coleta de informações, a conjuntura do trabalho foi dividida em duas etapas: gestão de estratégia e gestão do plano estratégico. A diretriz fundamental está norteada pela modernização dos processos internos e, sobretudo, no modelo de governança estabelecido pelo Tribunal de Contas da União (TCU), o COBIT 2019, que consiste no conjunto de princípios e práticas com o foco em melhores práticas de governança e gestão de TI.
O Presidente do CFO, Juliano do Vale, esclareceu que o objetivo central é assegurar a execução do planejamento previsto de forma segura, com responsabilidade e, principalmente, em menor tempo possível. “Neste primeiro momento, o objetivo é construir uma agenda de ações exequível, respeitando o fluxo de trabalho da Autarquia, bem como as particularidades de cada Conselho Regional. A partir desse planejamento, a expectativa é que o Sistema Conselhos siga operando paralelamente com os dois sistemas, o novo e o antigo, tanto na sede do CFO quanto nos CROs, até que todo o processo seja concluído de forma segura e sem prejuízo à categoria e à sociedade. Talvez leve mais tempo no planejamento, justamente para que a execução aconteça de forma célere”, esclareceu.
Para o Vice-Presidente, Ermensson Jorge, o trabalho requer o envolvimento de diversos atores, considerando inclusive os fatores de macrogestão. “A partir da experiência do CRO-SP, que ainda opera com os dois sistemas, o índice de assertividade do CFO no planejamento e execução factível do trabalho caminha com maior precisão. É preciso considerar todas as possibilidades para que possamos consolidar o aprimoramento desejado”, completou.
Por Michelle Calazans, Ascom/CFO
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