ABO Nacional toma posse

O novo presidente da Associação Brasileira de Odontologia (ABO), Newton Miranda de Carvalho, de Minas Gerais, tomou posse ao lado dos 21 novos dirigentes da entidade.

A nova diretoria da Associação Brasileira de Odontologia (Gestão 2010-2013) tomou posse dia 5 de fevereiro em Belo Horizonte (MG), com a presença de diversas lideranças da Odontologia e instâncias do poder público e iniciativa privada.

Nos discursos, em comum a defesa da união da classe odontológica. O novo presidente da ABO Nacional disse ter aceitado este desafio “por ter os braços agarrados à Odontologia e olhos fixos no futuro”. E fez uma convocação de caráter humanitário: para que cirurgiões-dentistas brasileiros, entidades, indústria e autoridades da Odontologia sensibilizem-se com os 200 mil irmãos do Haiti que perderam a vida e comprometam-se a apoiar a reconstrução da estrutura do país. “É preciso uma ação concreta de ajuda à população e, principalmente, temos que refazer a Odontologia haitiana”, exortou. Na plateia, estavam três representantes da profissão no cenário internacional: Roberto Vianna, brasileiro, presidente da Federação Dentária Internacional (FDI); Orlando Monteiro, português, presidente eleito da FDI; e Adolfo Rodríguez, presidente da Federação Odontológica Latino-americana (Fola), natural da República Dominicana, país que faz fronteira com Haiti.

Do discurso à prática

Em seu discurso, o presidente do Conselho Federal de Odontologia (CFO) Ailton Diogo Morilhas foi enfático. “Por coincidência, tivemos eleições do CFO, da ABO e logo será a da APCD. Exorto a unidade da Odontologia, mas temos que passar do discurso à prática, para a Odontologia tomar rumo. Com isso, ganha a Odontologia, ganha o Brasil, ganha o cirurgião-dentista e ganha a saúde bucal da população.” Ele ressaltou o trabalho dos que vestem a camisa da Odontologia, como o coordenador de Saúde Bucal do Ministério da Saúde, Gilberto Pucca, e o presidente da Frente Parlamentar de Saúde, o deputado federal Rafael Guerra, “é uma pessoa que nos faz acreditar que existem bons políticos. “